sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Itamaracá Transportes


Fundada em 1958, a Itamaracá Transportes integra o Sistema de Transporte Público de Passageiros (STPP) da Região Metropolitana do Recife – Pernambuco. Atende oito municípios da zona norte: Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima, Araçoiaba, Igarassu, Itapissuma e Ilha de Itamaracá.
Atualmente conta com uma frota de 254 veículos e gera mais de 1.200 empregos diretos, realizando diariamente cerca de 2.700 viagens, transportando em média mais de 200.000 passageiros por cada dia útil de operação. É responsável por 41 linhas, sendo 35 destas componentes do Sistema Estrutural Integrado (SEI) e investe na renovação de frota, mantendo uma idade média abaixo de 4 anos. Conta também com o maior número de veículos articulados e alongados do STPP – Sistema de Transporte Público de Passageiros.
Problema

Grande consumo de diesel, maior do que as metas propostas pela empresa.

Solução

Conscientizar e treinar os Motoristas  para gastar menos combustível, e dar bonificações para os que ficarem abaixo da meta de combustível.
Questionário

Entrevista realizada com Joelson Salus, Auxiliar do NEO (Núcleo de excelência operacional)


1°            Existe algum setor Pesquisa e Desenvolvimento?

·         Não.

2°            Quais problemas essa inovação propôs sanar?

·         A redução dos custos de manutenção, desaceleração do desgaste do veículo, redução de falhas operacionais, realização de viagens seguras e confortáveis, redução do desgaste físico e psicológico do operador e o grande desafio também é diminuir os gases poluentes emitidos pela queima excessiva de combustível .

3°            Existe demandas futuras para inovação na empresa?

·         Sim, através da modernização dos sistemas visando a tecnologia como um novo aliado, este novo sistema de coleta de dados , visa identificar como o operador está conduzindo o veículo, se de maneira correta ou errada, em qual viagem ele economizou mais, menos ou não conseguiu economizar, se o mesmo está usando a condução econômica de acordo com a operação.     


4°            Quem impulsionam esse processo de inovação na empresa?

·         A Diretória da empresa, dando o apoio e suporte necessário para o processo do programa, e a coordenação com toda a parte de capacitação, treinamento e oficinas didáticas.  

5°            O contexto local encoraja inovação no segmento? Por que?

·         Sim, pois os resultados são enormes,  em relação a tempo, custo, qualidade no atendimento e satisfação.

6°            Quem são os criadores dessa solução?

·         Coordenação Felipe Arruda. 

7°            Existe mão de obra qualificada para atender essa demanda de inovação (interveniente)?

·         Sim , a empresa sempre tem investido na qualificação dos instrutores, com capacitações, treinamentos e palestras, porém no mercado de trabalho atual, a procura por este profissional ainda é grande. 

8°            Quais são os impactos  (benefícios) da mudança?

·         Redução de custos, qualidade no atendimento, satisfação do cliente. ( O  motorista fazendo a sua contribuição com o meio Ambiente.)

9°            Existe capital destinado a P&D (Pesquisa & Desenvolvimento)?

·         Não


10°         De que forma o governo pode interferir no setor de transporte?

·         Regulamentando normas para uma melhor acessibilidade no trânsito, melhorando as vias de uma forma geral, fiscalizar, Criar novas rotas para um melhor fluxo, inovando os meios de transportes, por exemplo metrô e próprio transporte Coletivo.  

11°         Quando essa inovação foi implementada?

·         No ano de 2008, e nesse período até 2011, os resultados só vem aumentando, sempre ultrapassando as expectativas.   

12°         Por que você decidiu implantar essa inovação?

·         Foi analisado que através da condução  econômica era possível reduzir custos, aumentar o tempo de operação dos veículos, diminuir esforço físico e mental dos motoristas dando uma melhor qualidade de vida, transportando mais, rodar mais, diminuir acidentes e melhorar os resultados de maneira geral.       

13°         O quanto você economiza em um mês?

·         De 20 a 30% do que gastaria, se não usa-se a condução econômica ( ou seja se sua meta é sem 1000Litros/ mês  você gasta 800Litros economizou 200L, 20%).


14°         O lucro é de curto ou longo prazo?

·         Para uma empresa com uma quantidade grande de motoristas, o crescimento é a longo prazo no que se esperado tendo resultado positivo.  

15°         Desde que você implantou esse sistema, até agora, já obteve o retorno do mesmo?

·         Sim, em  valorização do equipamento, custos e sustentabilidade.

16°         Qual a média de litros/combustível são economizados em um mês?

·         Aproximadamente 30.000mil  Litros.

17°         O que os funcionários acharam da inovação?

·         De inicio achavam que não era  possível porém através de ações realizadas pela equipe NEO (Núcleo de Excelência Operacional), oficinas de condução econômica e principalmente mostrando na prática que é possível atingir as metas estipuladas, os operadores começam a entender o objetivo, os ganhos que vão ter, além das premiações que a empresa oferece que é 20% do que o motorista economizar no período de três meses em dinheiro, entre outras.
 
18°         Houve resistência dos associados da empresa? Se houve, qual atitude foi tomada?

·         De inicio sempre há uma resistência, em qualquer tipo de inovação onde se envolve custo , porém quando a empresa aposta e compra sua idéia e os resultados acontecem como de que forma através de Reuniões de rendimento para os operadores que estão com dificuldade de atingir suas metas identificando onde se na maneira como ele conduz ou  se é o próprio veículo, são também realizados oficinas de condução econômica, check – list, onde o instrutor realiza uma viagem de instrução com o operador, treinamento pratico in – loco onde instrutor realiza três viagens com o operador visando os pontos onde o operador encontra mais dificuldade,  quando se tem o resultado que se  é esperado, a resistência que antes existia é transformada  em total apoio.   

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Estudo de caso HP


A empresa britânica Hewlett-Packard (HP), conhecida por sua boa reputação na prestação de serviços e produtos de boa qualidade no mundo todo, estava preocupada com um problema que estavam enfrentando na devolução de cartuchos de toner defeituosos por seus consumidores. Cerca de 2000 destes estavam sendo devolvidos a cada mês.
            Seguros que nem todas as devoluções eram realmente problema no seu produto, a empresa rapidamente resolveu investigar o problema.
No quadro 01 abaixo, mostramos como o método de SWOT pode vir a explanar e trazer uma resolução clara dos problemas da determinada empresa.

Oportunidades (externas)
Forças (internas)
Melhoria nas informações do produto.
Tutorial acessível a clientes domésticos (manual junto ao produto).
Marca internacionalmente conhecida
Força de mercado.
Produtos de qualidade.

Ameaças (externas)
Fraquezas (internas)
Concorrentes que poderiam ter estas instruções do produto, assim desvalorizando o produto. A concorrência poderia  fazer uma cópia do produto com as falhas corrigidas, e assim roubar a clientela.

Produto com baixo nível de instrução.

Quadro01

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ESCOLA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – ESCOLA EMPREENDEDORA



A partir dos anos 60, cresceu bastante a elaboração de modelos de processos pelos quais as estratégias empresariais pudessem ser formuladas, desenvolvidas e operacionalizadas. Esses modelos apresentam uma grande diversidade de abordagens, com fundamentos lógicos diversos que permitem caracterizar o que Henry Mintzberg chamou de Escolas de Planejamento Estratégico. Nessa postagem iremos abordar uma das dez escolas: a escola empreendedora. Alguns autores importantes associam estratégia com empreendedorismo e descrevem o processo em termos de criação da visão pelo grande líder. Mas, ela não só focalizou o processo de formulação de estratégia exclusivamente no líder único, mas também enfatizou o mais inato dos estados e processos – intuição, julgamento, sabedoria, experiência, critério. Isto promove uma visão da estratégia como perspectiva, associada com imagem e senso de direção, ou seja, visão.
O conceito mais central dessa escola é a visão: uma representação mental de estratégia, criada ou ao menos expressa na cabeça do líder. Essa visão serve como inspiração e também como um senso daquilo que precisa ser feito. Seria como uma espécie de imagem do que um plano articulado. Isso o deixa flexível, dando liberdade ao líder para que ele possa adaptá-lo às suas experiências.
Em certo sentido, a escola empreendedora, como a de posicionamento, nasceu da Economia. Quem colocou o empreendedor em eminência e iniciou no pensamento econômico foi Joseph Shumpeter. Para ele, o empreendedor não é necessariamente alguém que investe o capital inicial ou inventa o novo produto, mas sim a pessoa com ideia do negócio. Ideias são enganosas, mas nas mãos de empreendedores elas se tornam poderosas e também lucrativas.
Portanto, embora o “espírito empreendedor” fosse originalmente associado com os criadores de seus próprios negócios, a expressão foi gradualmente ampliada para descrever várias formas de liderança personalizada, proativa e determinada nas organizações.

Resumimos, a seguir, as premissas subjacentes à visão empreendedora da formulação de estratégia.
                           

Contribuição, crítica e contexto da escola empreendedora.

A escola empreendedora destacou-se pela sua natureza estratégica e o papel forte de uma liderança visionária. Os benefícios dessa abordagem surgem principalmente no começo da aplicação do modelo, pois um líder empreendedor quebra o paradigma de pouca inovação e relaxamento do grupo.

Porém, esse tipo de escola também tem suas desvantagens. A principal delas é o foco em um único indivíduo que toma as decisões vitais do sistema, proporcionadas por julgamento, sabedoria, critérios e intuição. Outro problema em se ter uma única figura como executivo principal seria o acúmulo de tarefas para o líder, pois ele não vai apenas tomar as iniciativas, mas também ocupar-se das demais tarefas rotineiras. Stacey (1992) enfatizou algumas deficiências dessa visão. Ele afirmava que, o conselho para concretizar a visão não é viável, pois o futuro é imprevisível e ocorreriam divergências sobre a ideia no decorrer do tempo e tirar o foco do trabalho. Também falou que a carga operacional sobre o líder é tremenda e irreal. Esta filosofia de confiar em um ou dois indivíduos obstrui o questionamento e inibe o aprendizado dos demais membros da organização.
Outros autores sugerem que é melhor uma organização visionaria que um líder visionário. Em seu livro Built to Last, os autores Collins e Porras fazem referência a esta sugestão com uma analogia: um líder visionário seria a pessoa que diria a hora exata em qualquer parte do dia ou noite, já a empresa visionária prosperará mesmo depois desse líder isolado, construindo um relógio que mostre a hora exata.
Ainda a respeito do empreendedorismo sabe muito pouco sobre como e quando deve ser aplicado. Mas alguns estudos insinuam que uma empresa nova deve ter essa liderança expressiva e rica de pensamentos, assim como as que precisam de uma nova forma de pensar suas estratégias também necessitam. O ponto em questão é: Quando se deve apostar numa liderança empreendedora e como conseguí-la.

“Novas combinações”, inclusive “fazer coisas novas ou coisas que já são feitas de uma nova maneira” (1947:151), era vital. Joseph Shumpeter.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2ª Edição


GV #01 - Os 3 elementos básicos do Empreendedorismo





domingo, 18 de setembro de 2011

O que os executivos podem fazer para ajudar sua organização a se tornar mais inovadora?




Ser bom e fazer as atividades com precisão são essenciais para entrar em uma organização. Ser eficiente e eficaz não é o bastante. Aperfeiçoar-se e ir em busca de informações o tempo todo certamente não é fácil, mas irá englobar diversos conhecimentos. As melhores recompensas são levadas para aqueles que conseguem pensar, agir e fazer as coisas de modo diferente.
As necessidades da nossa sociedade atualmente estão em ascensão e isso pede que os indivíduos e as organizações sejam cada vez mais criativos e inovadores para poder suprir a essa questão.
Quase todas as organizações atuais falam sobre a necessidade de se tornar mais inovadoras, superar concorrência, surpreender os clientes e atingir suas expectativas e metas.
Dar autonomia ao colaborador empowerment, dando uma “certa liberdade” para que possa expressar suas opiniões. Uma organização que busca ser inovadora é aquela que dá valor as idéias, sejam vindas de qualquer setor da organização. Que não está apenas visando o lucro e o crescimento econômico, mas que consegue sair da sua zona de conforto e buscar maneiras de aperfeiçoar e melhorar seus serviços para obter melhores resultados.
Não temos um guia completo ou um mapa para seguir passo a passo para obter-se um resultado positivo de inovação em uma organização. Porém, há algumas etapas de acordo com o terra fórum que podem ser seguidas:

MAIS RISCOS
Assumir riscos é difícil e inevitável para uma empresa, mas precisa-se se arriscar para haver crescimento. “Sem risco, não há inovação. É simples assim.”

MAIS INTERVALOS
Escolha pessoas que trabalhem duro, mas deixe que elas escolham seus intervalos, para que possam fazer um bom trabalho e terem boas ideias.

TRABALHAR DURO
Inovar não é esperar que “A IDEIA” caia do céu, grandes inovadores trabalham duro procurando novas idéias para a inovação.

MAIS TEMPO SOZINHO
Dentro de uma organização, uns produzem mais sob pressão, já outros não. As organizações devem dá mais tempo para seus colaboradores pensarem, deixando com que eles encontrem seus próprios equilíbrios.

MUITO MAIS IDEIAS
Boas ou ruins, novas ideias geram novos paradigmas, que quando são quebrados criam resultados para os clientes.

MAIS SENTIMENTOS HUMANOS
Ao pensar sobre inovação, é importante alavancar tudo à sua disposição, e poderemos pensar em nada mais importante que a (livre) capacidade que está escondida em nossos próprios sentidos humanos.

PERFIS VARIADOS
Dê espaço às pessoas que têm perfis diferentes do que aqueles que você geralmente contrata, pois, você pode está perdendo um número de novas perspectivas.

MAIS QUESTIONAMENTOS
Algumas organizações brilhantes fazem exatamente isto: elas regularmente reúnem periodicamente para questionar as concepções, para encontrar e atacar todas as fundações de suas próprias crenças.

MAIS VIAGENS
Caia fora. Vá ver o mundo. Com que freqüência isto é dito a seus empregados? Quanto você gasta encorajando-os a abrirem suas asas? Como eles irão ter boas idéias muito diferentes se todos os dias eles dirigem nas mesmas ruas, comem nos mesmos lugares, falam com as mesmas pessoas e visitam os mesmos jogadores na sua indústria?

MAIS TEMPO (DE QUALIDADE) JUNTOS
Pegue seus melhores empregados, algumas vezes até mesmo executivos sêniors, libere suas agendas e listas de “afazeres” para que eles conversem uns com os outros, pois assim, eles irão se entrosar mais com isso começar construir juntos, em vez de competirem por um brilho individual.

MAIS ROTINAS CRIATIVAS
Organizações são cheias de rotinas. A maioria, entretanto, não tem nada a ver com a promoção da inovação. Ao contrário, elas estão lá para mostrar que as pessoas aprenderam a viver pelas normas, procedimentos e cerimônias da burocracia.

MAIOR UTILIZAÇÃO DE CENÁRIOS
Ninguém pode prever o futuro, mas, o mero fato de você pressionar as pessoa a imaginarem um futuro diferente deve ajudá-las a desenvolver um ou dois discernimentos que mudem completamente seu negócio.



MAIS ENCONTROS COM O CLIENTE
Poucas visões virão das planilhas eletrônicas, apresentações de PowerPoint e relatórios. O aspecto interessante sobre os negócios e hierarquias é que conforme as pessoas que melhor atendem os funcionários são promovidas, perdem o contato com os clientes.

MELHORES AMBIENTES DE TRABALHO
No Japão, empresas líderes nas indústrias automotivas, farmacêuticas e eletrônicas estão seguindo a receita do Dr. Nonaka e investindo dinheiro na construção de administrações empresariais criativas, isto é, contextos para criação de conhecimento.

MAIS PESSOAS APAIXONADAS
O ato da criação exige mais que comprometimento, exige total envolvimento, de pessoas que amam o que fazem.

MAIOR PROCURA PELO BELO
A beleza está no cuidado com os detalhes, tanto na embalagem quanto no conteúdo. Se a inovação é realmente uma parte de sua estratégia competitiva, comece a prestar atenção no belo. As pessoas são inspiradas pela beleza.

OUVIR MAIS ATENTAMENTE
Será que as pessoas de diferentes departamentos ouvem umas as outras? Se você ouvir mais atentamente, poderá encontrar soluções de inovação perto do escritório e têm uma vantagem quando se trata de desenvolverem novas idéias.

MAIS IMPROVISOS
O inovador brinca com os objetos que imagina. Deste modo, as companhias devem fornecer aos seus colaboradores meios para experimentar e brincar com diferentes conceitos desde cedo.

MAIOR DOR
Muitos produtos inovativos são o resultado de anos de detalhamento de hipóteses, pesquisas, testes e empreendimentos de alternativas e rotas inesperadas.

FONTE:http://www.terraforum.com.br/biblioteca/Documents/Podemos%20ficar%20mais%20criativos%20e%20inovadores.pdf


Gestor da Intel Capital fala sobre a importância da

inovação para as empresas



sábado, 17 de setembro de 2011

QUAL A CONTRIBUIÇÃO QUE AS EMPRESAS PRESTAM PARA O DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO ECONÔMICO



O que vem a ser desenvolvimento econômico? É o processo de elevação  de determinada região por um determinado tempo, ocorrendo através de incentivos jurídicos, fiscais, entre outros, oferecida pela região em questão.
O desenvolvimento econômico esta atrelado fortemente ao desenvolvimento social, pois todo investimento recebido pela determinada localidade engrandece todo o social, melhor dizendo toda a região é desenvolvida junto.
Como exemplo deste crescimento tem o Porto de Suape no Recife, que segundo pesquisas o complexo industrial tem o potencial de triplicar o PIB Pernambucano até 2030, em 2010 o mesmo cresceu 7,5% superando a média nacional, além disso, veio com o pólo o Porto Digital que é reconhecido como um dos maiores parques tecnológicos do Brasil.
O Porto Digital é um grande berço das maiores empresas de tecnologia sendo dentre elas Nokia, IBM, Microsoft entre outras, em torno de 11 empresas virão para completar este acervo de multinacionais.
De acordo com o Jornal do Comércio, do dia nove de setembro, outro investimento que irá trazer para o nordeste, são as empresas automobilísticas a exemplo temos o projeto da FIAT composto pela: fábrica de automóveis, parque de fornecedores de primeiro nível (sistemistas), centro de capacitação e treinamento, centro de pesquisa e desenvolvimento, pista de testes e campo de provas que terá um investimento de R$ 4 bilhões e terá uma geração de 4,500 vagas de emprego.
Agora não só as grandes empresas que trazem o desenvolvimento, mas os empreendedores de micro e pequenos negócios. Este trecho de um artigo mostra essa nova imagem que as micro e pequenas empresas estão construindo.
Segundo Antônio de Barros e Miranda Pereira (2011):
Um dos principais veículos da atividade empreendedora é a pequena empresa. A Tabela 1 mostra que, nos últimos anos, as pequenas empresas brasileiras geraram mais empregos do que as empresas com 100 ou mais empregados. No setor industrial, as empresas consideradas pelo SEBRAE como de pequeno porte (até 99 empregados) ocupavam, em 1974, 1.128,7 mil pessoas, 34% do emprego total de 3.325 mil naquele ano (Barros & Sidsamer, 1983, p. 50). Trinta anos depois, em 2004, essas pequenas empresas passaram a empregar 3.252,8 mil dos 7.160,8 mil trabalhadores industriais, ou seja, 45% do total (IBGE, 2004). FONTE: http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_790.pdf



[TV Jornal] Análise do desenvolvimento 

econômico de Pernambuco